Na tarde desta segunda-feira, 11, o secretário de estado da segurança pública, João Eloy de Menezes, repassou ao Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e ao Departamento de Narcóticos (Denarc) quatro viaturas tipo Blazer LZT que serão empregadas no combate ao crime organizado em Sergipe.
Foram entregues quatro veículos, sendo dois para utilização dos agentes do Denarc e outros dois para o trabalho desenvolvido pelo Cope. As viaturas fazem parte de um lote relativo ao Programa Brasil Mais Seguro que prevê investimentos de mais de R$ 53 milhões na segurança pública de Sergipe, contemplando diversas áreas.
Essas viaturas somadas representam um investimento de mais de R$ 680 mil e fazem parte da agenda do Brasil Mais Seguro. Teremos investimentos ainda em tecnologia, inteligência, além de equipamentos e mais viaturas que serão utilizadas pelas polícias Civil e Militar, destacou Eloy.
As viaturas foram repassadas para os diretores do Cope e do Denarc, delegados Jonathas Evangelista e Flávio Albuquerque respectivamente. Para a delegada geral da Polícia Civil, Katarina Feitoza, os novos veículos serão muito importante no combate a criminalidade.
São veículos de ponta que proporcionarão segurança e conforto aos nossos policiais e eficiência no trabalho da Polícia Civil, destacou Feitoza. Os veículos já serão utilizados a partir de hoje nas ações desenvolvidas pelas duas unidades especializadas da Polícia Civil.
Coletes balísticos
Na semana passada, o Governo do Estado investiu R$ 373.995,00 na aquisição de 600 coletes balísticos para fomentar a política de acautelamento individual de equipamentos de proteção na Polícia Civil de Sergipe. Os coletes começaram a ser entregues no final do mês de julho e na prática completa o kit de trabalho, que é composto de algema, pistola e distintivo que já é oferecido na forma de acautelamento pela Secretaria de Segurança Pública.
O nível de proteção dos coletes é o 3-A, capaz de suportar disparos de armas como revólveres e pistolas ponto 40. Como já acontece hoje com o acautelamento de armas, os policiais serão os responsáveis pelo uso e preservação do material, que deve ser trocado daqui a cinco anos, quando chega ao fim a validade do equipamento.