A polícia civil ainda não concluiu as investigações para desvendar completamente a morte do procurador do Estado aposentado Antonio de Melo Araújo, atropelado no dia 6 de abril deste ano na avenida Melício Machado, em Aracaju. A delegada Daniela Barreto, de delitos de trânsito, não tem dúvida que o atropelamento foi criminoso, praticado com o intuito de matar o procurador, que também já atuou como delegado de polícia civil em Sergipe.
As pessoas acusadas de articular o crime ainda continuam cumprindo prisão temporária, mas a delegada continua investigando o caso para localizar os dois ocupantes do veículo usado para praticar o atropelamento: Polo de cor prata, que destacava placa MUY 6908, licença de Maceió, Estado de Alagoas. Este veículo foi localizado abandonado, possui restrição de roubo e furto e permanecerá apreendido até a conclusão do inquérito policial que deverá tramitar na Delegacia de Delitos de Trânsito até o mês de outubro, segundo perspectiva da delegada Daniela Barreto.
Permanecem presos como supostos articuladores do crime a viúva da vítima, Anoilza Santos Gama Melo de Araújo, Gabriel Ernesto Nogueira de Oliveira [namorado de uma das filhas de Anoilza], Manoel Nogueira Neto [pai de Gabriel Ernesto], Gabriela Figueiredo Guedes [colega de trabalho de Anoilza] e Felipe Dias Gomes [genro de Anoilza].
Morte de procurador: polícia não conclui investigações
23/09/2014 -
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