Sistema Cofeci-Creci discorda das novas regras de financiamento adotadas pela caixa
T.Dantas Comunicação e Marketing
04/05/2015 -

A partir desta segunda-feira (04), as novas regras para o financiamento de imóveis usados começam a valer. A Caixa Econômica Federal reduziu o limite de crédito e, no caso de casas e apartamentos financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), a parcela dos recursos financiados pela caiu de 80% para 50%. Já nos imóveis financiados pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) passou de 70% para 40%. Ou seja, os consumidores terão que dar de entrada até 60% do valor na compra de moradias já construídas.

 

A instituição justificou a mudança alegando que as restrições acontecerão devido à escassez de recursos da caderneta de poupança. As novas regras não alteram as operações de financiamento de habitação popular. Diante das medidas, o Sistema Cofeci-Creci entrou em contato com os aliados da categoria, a exemplo da Frente Parlamentar Mista do Mercado Imobiliário, formada por deputados e senadores, para tentar evitar novas iniciativas do gênero.

 

“Outras entidades de classe a nível nacional estão juntas nesta mobilização. Além de não querermos novas surpresas, estamos solicitando a reversão do que já foi adotado”, explica o presidente do Creci-SE, Sérgio Sobral. Segundo ele, as mudanças podem provocar uma retração do mercado, uma vez que a velocidade das vendas deverá sofrer um forte impacto, afetando também os preços das propriedades. “O Brasil está em crise e, ao invés de incentivar o mercado e alavancar toda a economia, o governo faz ao contrário. Uma grande perda, principalmente se levarmos em conta que o mercado imobiliário equivale a 18% do PIB”, analisa Sobral.

 

O Sistema Cofeci-Creci agendou um encontro com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, que é corretor de imóveis e já foi dirigente da entidade, como conselheiro do Creci-SP. A orientação aos clientes, diante das novas regras, é fazer simulações de financiamento em, no mínimo, três instituições bancárias diferentes e, antes de comparar qual a melhor opção de crédito, esgotar todas as possibilidades de negociação com quem disponibilizou o imóvel ao mercado.A partir desta segunda-feira (04), as novas regras para o financiamento de imóveis usados começam a valer. A Caixa Econômica Federal reduziu o limite de crédito e, no caso de casas e apartamentos financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), a parcela dos recursos financiados pela caiu de 80% para 50%. Já nos imóveis financiados pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) passou de 70% para 40%. Ou seja, os consumidores terão que dar de entrada até 60% do valor na compra de moradias já construídas.

 

A instituição justificou a mudança alegando que as restrições acontecerão devido à escassez de recursos da caderneta de poupança. As novas regras não alteram as operações de financiamento de habitação popular. Diante das medidas, o Sistema Cofeci-Creci entrou em contato com os aliados da categoria, a exemplo da Frente Parlamentar Mista do Mercado Imobiliário, formada por deputados e senadores, para tentar evitar novas iniciativas do gênero.

 

“Outras entidades de classe a nível nacional estão juntas nesta mobilização. Além de não querermos novas surpresas, estamos solicitando a reversão do que já foi adotado”, explica o presidente do Creci-SE, Sérgio Sobral. Segundo ele, as mudanças podem provocar uma retração do mercado, uma vez que a velocidade das vendas deverá sofrer um forte impacto, afetando também os preços das propriedades. “O Brasil está em crise e, ao invés de incentivar o mercado e alavancar toda a economia, o governo faz ao contrário. Uma grande perda, principalmente se levarmos em conta que o mercado imobiliário equivale a 18% do PIB”, analisa Sobral.

 

O Sistema Cofeci-Creci agendou um encontro com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, que é corretor de imóveis e já foi dirigente da entidade, como conselheiro do Creci-SP. A orientação aos clientes, diante das novas regras, é fazer simulações de financiamento em, no mínimo, três instituições bancárias diferentes e, antes de comparar qual a melhor opção de crédito, esgotar todas as possibilidades de negociação com quem disponibilizou o imóvel ao mercado.A partir desta segunda-feira (04), as novas regras para o financiamento de imóveis usados começam a valer. A Caixa Econômica Federal reduziu o limite de crédito e, no caso de casas e apartamentos financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), a parcela dos recursos financiados pela caiu de 80% para 50%. Já nos imóveis financiados pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) passou de 70% para 40%. Ou seja, os consumidores terão que dar de entrada até 60% do valor na compra de moradias já construídas.

 

A instituição justificou a mudança alegando que as restrições acontecerão devido à escassez de recursos da caderneta de poupança. As novas regras não alteram as operações de financiamento de habitação popular. Diante das medidas, o Sistema Cofeci-Creci entrou em contato com os aliados da categoria, a exemplo da Frente Parlamentar Mista do Mercado Imobiliário, formada por deputados e senadores, para tentar evitar novas iniciativas do gênero.

 

“Outras entidades de classe a nível nacional estão juntas nesta mobilização. Além de não querermos novas surpresas, estamos solicitando a reversão do que já foi adotado”, explica o presidente do Creci-SE, Sérgio Sobral. Segundo ele, as mudanças podem provocar uma retração do mercado, uma vez que a velocidade das vendas deverá sofrer um forte impacto, afetando também os preços das propriedades. “O Brasil está em crise e, ao invés de incentivar o mercado e alavancar toda a economia, o governo faz ao contrário. Uma grande perda, principalmente se levarmos em conta que o mercado imobiliário equivale a 18% do PIB”, analisa Sobral.

 

O Sistema Cofeci-Creci agendou um encontro com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, que é corretor de imóveis e já foi dirigente da entidade, como conselheiro do Creci-SP. A orientação aos clientes, diante das novas regras, é fazer simulações de financiamento em, no mínimo, três instituições bancárias diferentes e, antes de comparar qual a melhor opção de crédito, esgotar todas as possibilidades de negociação com quem disponibilizou o imóvel ao mercado.