Mais uma noite de normalidade nos atendimentos realizados pelo Centro de Especialidades no Conjunto João Alves, onde a Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro montou o mini-hospital para atender os forrozeiros que foram ao Forró Siri. Em relação ao primeiro dia da festa foi um caso a menos. Na sexta-feira, foram 16, enquanto ontem foram 15.
Como sempre os casos de intoxicação exógena, ou seja, consumo de álcool e drogas predominam entre os forrozeiros mais jovens. Dos 15 atendimentos desse sábado, sete foram por ingestão de substâncias entorpecentes, cinco por traumas (entorses) e três casos clínicos como dores de cabeça, estômago e pressão alta. A exemplo de sexta-feira, só uma remoção para o Hospital Regional José Franco, em Nossa senhora do Socorro.
Embora os dados deste ano ainda não estejam finalizados, houve redução no número de atendimentos médicos no maior São Pedro do Brasil, o Forró Siri. Enquanto em 2013 a média era de 23 casos por noite, chegando ao pico de 25, o máximo até hoje foi de 16. A coordenadora do Serviço de Atendimento de Urgência (SAU), enfermeira Luciene Lemos, atribui a redução conscientização do público.
“Todos os anos durante o Forró Siri, a Prefeitura de Socorro realiza um trabalho de conscientização junto aos forrozeiros, principalmente sobre o consumo de drogas e álcool. Outro fator que contribuiu é a Lei Seca que inibe a ingestão de bebidas alcoólicas pelos condutores de veículos automotores”, destacou a coordenadora.
Cai número de atendimentos médicos no Forró Siri
30/06/2014 -
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