Você sabia que o Brasil é o único País do mundo, com mais de 100 milhões de habitantes que tem um sistema público de saúde, universal, integral e de acesso totalmente gratuito? Esse sistema chama-se SUS, que, a cada dia deve ser fortalecido, com a contribuição e união da sociedade, profissionais da saúde, usuários e gestores das três esferas governamentais.
Você deve estar se perguntando. Por que fortalecer o SUS se ele não funciona direito? Mas existe também outra pergunta a se fazer. Se não existisse o SUS, todos teriam acesso à saúde? O SUS tem como porta de entrada a Atenção Básica (AB), que deve ter um alto grau de descentralização e abrangência, sendo estabelecida no local mais acessível possível para a comunidade. Ela deve ser o principal contato dos usuários e centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde.
Isso significa que uma boa AB é capaz de direcionar o paciente para onde quer que ele precise, seja um especialista ou um Centro de Referência. Por isso, a Prefeitura de General Maynard elaborou um Plano Municipal de Atenção Básica eficiente, que está melhorando cada vez o acesso à saúde, mas que também depende das outras esferas governamentais funcionarem de forma eficazes. É uma espécie de engrenagem e se uma das peças não girarem corretamente, o sistema trava.
Um exemplo prático de como isso ocorre no país pode ser visto por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS). Instaladas nas periferias e em regiões estratégicas de abrangência da comunidade, as UBSs permitem que a população tenha acesso a uma atenção à saúde. Contudo, é um grande desafio para o Brasil manter a infraestrutura dessas unidades, por uma série de fatores, entre elas, os custos de manutenção.
Diante de todos os fatos, a Prefeitura de General Maynard une forças com a sociedade, profissionais da saúde, usuários e gestores do Estado e do Governo Federal para cada dia fortalecer a Atenção Básica e o SUS. Claro, existem problemas pontuais para resolver, mas a ideia do sistema único de saúde serve até de inspiração para outros países.
Fonte: Midiando Comunicação/ASCOM PMGM